segunda-feira, 3 de junho de 2013

Análise de Anime do Dia #110 - Yu-Gi-Oh Zexal II 24


E ai, meu povo. Tudo beleza? Preparados para mais uma análise de anime do dia? Seguindo a onda da 108ª postagem do blog, dou continuidade à análise dos episódios do anime de também Trading Card Game mais popular do Japão e que é conhecido no mundo inteiro, agora em sua 4ª geração. Sim, meus caros e "minhas caras", me refiro a mais um episódio de Yu-Gi-Oh! ZEXAL II.
Yuma está na situação mais desesperadora possível: frente a frente com Vector, ele perdera 30 cartas de seu deck, restando-lhe apenas 3 cartas para comprar, com a mente abalada, frustrado e com seu principal aliado, Astral, apático ao seu lado. Antes que Yuma tente reverter a situação, Vector usa táticas para diminuir seus pontos de vida e até suas cartas de compras. Shark e Kaito enfrentam dificuldades em seus duelos, mas se mantém firmes, invocando seus monstros mais poderosos, para fazerem frente a seus adversários. De repente, o espaço de Sargasso começa a se modificar, criando um buraco negro, que seja o Dirigível do Imperador, com todos dentro, para ele. Yuma, preocupado, deve escolher entre salvar seus amigos ou continuar com o duelo. Kaito se antecipa e manda Orbital 7 até o Dirigível, e o robô faz com que todos saiam da zona de perigo e escapem do buraco negro. Dentro de Astral, uma fissura, um pedaço de trevas em seu coração causada pela traição de Yuma, cresce e se desenvolve dentro dele. Diante de tudo isso, Yuma e Astral tentam trazer Zexal para o duelo, no entanto, pela desconfiança de Astral, a fusão dos dois não acontece. Yuma e Astral não conseguirão trazer Zexal para enfrentar Vector? Será esse o fim da dupla e a vitória do membro dos Sete Imperadores Barian?
Com uma animação padrão, o episódio se focou somente no final à dupla de protagonistas da série, o que é ao mesmo tempo bom e também ruim, pois há o que mostrar além dos dois bananas do Yuma e do Astral no episódio, e isso é bom, porque é sempre a relação de "o Astral sabe e ele ganha o duelo quase sozinho" e "o Yuma é uma besta e acerta de vez em nunca, mas não é capaz de vencer sem o Astral". Se pararmos pra pensar, é o mesmo que tínhamos na primeira geração de Yu-Gi-Oh!, com o Yugi só vencendo pela ajuda de seu alter-ego, o "seu outro eu". Só que, ao fim de tudo, Yugi mostra-se capaz de derrotar Atem, sua metade, e prova que pode viver sozinho carregando o título de melhor duelista do mundo. Se fizerem isso no ZEXAL, além de ser uma baita e descarada cópia, quase um plágio, é preciso que o Yuma realmente seja capaz de vencer sozinho. E ele está longe disso, e como está...
Os vilões Barian são extremamente estereotipados e "retos", simplesmente são como são. Não existem nuances, não existe nada muito profundo. As motivações são claras porém pequenas, e isso é um baita problema, pois o vilão também deve cativar o público, também deve encantar, ficando abaixo apenas do herói, do protagonista. Se isso não ocorrer, o "balanço" da obra pende pra um lado e tudo desanda. Vilões chapados e heróis sempre incapazes de mais, sempre incapazes de bater direto, de frente, pra doer, em seus oponentes, o que faz com que eles voltem sempre com seus esquemas e armadilhas ridículos. Não sei se aguento ver isso pra sempre, e pro bem deles, espero que os fãs japoneses aguentem, porque senão...
Para vocês, leitoras e leitores, o link do episódio disponibilizado a nós pela Animes Heaven, que contém também o link do episódio anterior ao analisado aqui. Como sempre, é um trabalho bom, de qualidade e de confiança. Eu sempre confio nos episódios que eles postam no site, sejam feitos por eles mesmos ou apenas divulgados de outros fansubs. Podem ir, baixem, assistam e se divirtam, está bem?: http://animesheaven.com.br/site/zexal-ii-23-24-leviathan-05-e-gx-07.
Bom povo, é isso ai. Espero que vocês tenham gostado. Opinem e comentem aqui na postagem se quiserem pois adorarei ler o que quiserem postar aqui pra mim, mas não obrigarei ninguém a fazer isso se não quiser, ta bom? Falou, galera! Até a próxima!

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