Bem-vindos novamente, leitores e leitoras, queridos e queridas. Preparados para mais uma análise do anime do dia? Então vamos nessa. Nessa postagem analisaremos a segunda geração de um clássico, que acabou se tornando um clássico por si só e inovando ainda mais a franquia. Juntamente com a postagem anteriormente feita por mim, chega quase a ser uma dobradinha. É Yu-Gi-Oh! GX!
Com o retorno de Samejima à direção da Academia de Duelo, inicia-se o processo de seleção dos competidores do torneio Genex, um torneio que reúne duelistas de todo o mundo para determinar quem é o melhor duelista da geração. Podem participar tantos os estudantes da academia quanto os profissionais do mundo do duelo. Por dia, cada duelista deve, ao menos, fazer um desafio. O vencedor fica com todas as medalhas do perdedor, retirando-o da competição. Judai está cabisbaixo por ainda não ter encontrado ninguém da liga profissional para desafiar. Quando um competidor da liga profissional chega à ilha, Saiou toma a dianteira e desafia-o para um duelo. O competidor, que na verdade é o príncipe da mais nova e poderosa nação que surgiu no momento, afirma que conseguirá derrotar Saiou em apenas um turno, o primeiro turno do jogo, numa manobra de One Turn Kill. Saiou, no entanto, rebate dizendo que derrotará o príncipe antes mesmo que seu turno chegue. Será que o príncipe, um competidor da liga profissional, fará frente ao adivinho misterioso e o cabeça da Sociedade da Luz? Ou Saiou conseguirá arrancar a vitória das mãos do poderoso governante através de um lendário Zero Turn Kill?
Com uma animação padrão, o episódio da semana foi um episódio digno de Chuck Norris. Por que digo isso? Bom, pra começar, a condição One Turn Kill é muito difícil de ser conseguida. Tudo bem que com 4000 pontos de vida é mais fácil, mas não é tão simples assim. Deve-se ter um deck específico para se fazer um One Turn Kill com sucesso, e não é fácil fazer um deck desse tipo. Além disso, vir com todas as cartas necessárias para realizá-lo por completo e já ativar o seu efeito, logo na primeira rodada, é coisa de Chuck Norris. Por mais que seja um anime, acho errado passar essa noção de "facilidade". Não é fácil. Nem um pouco fácil...
E para piorar, pra coisa ficar ainda mais irreal, é um Zero Turn Kill. Se o "One" já é dificílimo de ser feito, o "Zero" é impossível. Ter todas as cartas para impedir uma One Turn Kill e ainda revidar, derrotando o oponente, é completamente surreal. Se o vilão consegue fazer algo desse tipo, o herói deve ser muito mais poderoso e fantástico do que ele, o que, até agora, não aconteceu. Ou melhor, não tem nem margens de acontecer. No Yu-Gi-Oh! 5D's, o conceito do One Turn Kill também foi explorado, porque esse é o método devastador de vitória no jogo, mas o do anime poderia ser derrotado/neutralizado com certa facilidade, como foi, então até é aceitável. O Judai vai ter que suar muito a camisa até chegar num estado em poder derrotar o Saiou. No momento, pra mim, é impossível que isso aconteça. Ele terá que se desenvolver e evoluir muito mais do que ele está agora. Agora é esperar.
A demora na postagem dessa análise se deu também pela demora na saída do episódio. Mas, além disso, o Jaden3nd anunciou que, devido a seus compromissos pessoais, a frequência dos episódios mudará para uns dois ou três episódios por mês. Por isso, resolvi segurar um pouco a postagem para diminuir um pouco o intervalo entre elas. Espero que o próximo episódio chegue logo para que eu possa disponibilizar a análise para vocês o mais rápido possível. E a seguir, o link do episódio para download: http://jaden-3nd.blogspot.com.br/2013/03/gx-84.html.
Por hora é só, pessoal. Tomara que a postagem tenha sido legal de ler. Se quiserem, opinem e comentem sobre ela para que possamos debater sobre o que foi aqui exposto. Até mais, galera! Até a próxima postagem!
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